Os
materiais didáticos do Projeto Educação em Vigilância Sanitária
(Educanvisa) foram convertidos para o Braille a fim de permitir que
estudantes e professores com deficiência visual possam ser capacitados
por meio dessa proposta pedagógica da Anvisa.
A transcrição e a
impressão em Braille de todo o material didático do curso, inclusive as
apresentações dos palestrantes da Anvisa, foram desenvolvidas pelo
Centro de Apoio Pedagógico (CAP) da 39ª Superintendência de Educação,
cuja atuação se concentra na cidade de Uberaba (MG) e municípios
vizinhos.
Além do CAP, a Anvisa contou com a parceria da
Universidade de Uberaba (Uniube) para adequar seu método às diversas
formas de deficiência visual. A idéia de produzir os materiais adaptados
surgiu no ano passado, durante a experiência de implantação do
Educanvisa na Escola Estadual Professor Alceu Novaes, situada naquela
cidade.
A escola conta com alunos portadores de deficiência
visual que além do curso regular freqüentam o Centro de Apoio Pedagógico
para atendimento às pessoas com deficiência visual (CAP).
A
Escola Alceu Novaes/CAP possui um centro de apoio com vários núcleos
destinados ao desempenho e independência das pessoas com deficiências
visuais. Cinco professores cegos que atuam na instituição também
participaram do treinamento no projeto Educanvisa.
Criado com
objetivo de oferecer apoio pedagógico e recursos didáticos ao sistema de
ensino, o Centro de Apoio Pedagógico é uma projeto de parceria entre
Ministério da Educação (MEC), o governo do estado de Minas Gerais e a
Associação Brasileira de Deficientes Visuais (Abedev).
A meta do
CAP é propiciar o acesso e a adaptação de recursos específicos
necessários à pessoa cega e ou com baixa visão, além de promover a
capacitação de profissionais e da comunidade para lidar com a
deficiência visual
Fonte Imprensa/Anvisa
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