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Estudo liga bronzeamento artificial a tipos comuns de câncer de pele
Data de Publicação 05.10.2012 às 11:59

Praticar bronzeamento artificial aumenta o risco de desenvolver alguns dos tipos mais comuns de câncer de pele, segundo estudo realizado pela Universidade da Califórnia em São Francisco, nos Estados Unidos. Os riscos são maiores quanto mais jovem é a pessoa exposta ao bronzeamento, apontam os cientistas.

A prática, diz a pesquisa, aumenta em 67% a chance de ter carcinoma espinocelular, um dos tipos mais comuns de câncer de pele, que pode aparecer nos lábios, couro cabeludo e outras partes do corpo. O bronzeamento artificial também aumenta em 29% o risco de ter carcinoma basocelular, considerado o tipo mais comum de câncer e que costuma aparecer na cabeça e no pescoço.

Bronzeamento artificial (Foto: Evil Erin/Flickr - Creative Commons, by, 2.0)
Mulher em câmara de bronzeamento artificial (Foto: Evil Erin/Flickr - Creative Commons, by, 2.0)

Estudos anteriores já haviam demonstrado que o bronzeamento artificial aumenta o risco de aparecimento um dos tipos de câncer de pele mais agressivos em humanos, o melanoma, que não é tão comum quanto os outros. Agora, o novo levantamento indica a existência de vínculo com outros tipos de tumores.

Cerca de 170 mil casos anuais de cânceres de pele não vinculados ao melanoma são registrados todo ano nos EUA, estimam os cientistas que realizaram a pesquisa. O estudo foi publicado na edição online do periódico "British Medical Journal", nesta terça-feira (2).

Para chegar aos resultados, os pesquisadores avaliaram uma gama de análises clínicas divulgadas desde 1985, há 27 anos, com dados de cerca de 80 mil pessoas em seis países diferentes. Segundo a autora do estudo, Eleni Linos, professora de dermatologia da Universidade da Califórnia, os números sobre tumores são "chocantes". "Milhares de tipos de câncer todos os anos têm origem na prática do bronzeamento artificial", disse ela na pesquisa.

Prática popular
Salões de bronzeamento artificial são populares nos EUA, segundo o Instituto Nacional de Câncer do país. Em 2010, 5,6% da população americana fez este tipo de bronzeamento em algum momento do ano. A maioria dos clientes foram mulheres, ainda de acordo com o instituto.

Atualmente há 19 mil câmaras de bronzeamento artificial nos EUA, afirmam associações empresariais citadas no estudo. Pessoas que são expostas ao bronzeamento antes de 25 anos têm chance ainda maior de desenvolver carcinoma basocelular, ainda de acordo com os cientistas.


Fonte Bem Estar
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/10/estudo-liga-bronzeamento-artificial-tipos-comuns-de-cancer-de-pele.html


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